O primeiro dia do julgamento popular do comerciante Lailson Lopes, o “Gordo da Rodoviária”, acusado de ser um dos mandantes da morte do jornalista F Gomes, foi marcado pela oitiva das testemunhas de defesa e acusação. Ao todo, foram 16 pessoas que passaram pelo plenário do Fórum Amaro Cavalcante, e responderam perguntas formuladas pelo Ministério Público, assistência e advogado de defesa do réu.
Um atraso foi registrado, porque uma das juradas que compõem o Conselho de Sentença passo mal e teve que ser levada ao Hospital Regional. O atraso foi de mais de 1 horas.
Retomados os trabalhos, as inquirições transcorreram normalmente.
O delegado Ronaldo Gomes de Morais, disse que não acreditava na versão apresentada por Dão, de que matou F. Gomes, por que ele estava fazendo denúncias em seu programa de radio, a cerca do seu envolvimento com o tráfico de drogas. “Era muito pouco para uma pessoa ter uma decisão de assassinar um cidadão por que estaria divulgando notícias sobre envolvimento de Dão com a morte”, afirmou.
Uma das linhas adotadas pelo advogado Aneziano Ramos na defesa de Lailson Lopes, é tentar provar que ele não tinha inimizade com o jornalista assassinado. Inclusive nas perguntas feitas a este Blogueiro que foi ouvido como testemunha, o advogado indagou sobre a participação dele com sua esposa (Lucineide Medeiros), nas confraternizações da Rádio Caicó, onde ela trabalhava. Isso poderia de alguma forma, no entendimento do advogado, evidenciar uma aproximação dos dois (réu e vítima).
“Nós respondemos que nunca houve tal aproximação. Eu desconheço que existisse qualquer tipo de amizade entre Lailson e F. Gomes. Contamos ainda que F Gomes foi processado pelo Gordo quando da ação da Polícia Civil em sua loja de celulares. No dia do fato, F Gomes, divulgou amplamente, e o réu moveu ação judicial contra a Rádio Rural de Caicó e contra o Diário de Natal, onde o jornalista trabalhava, seu nome aparecia na ação. O advogado Aneziano nos chamou de mentiroso, que F. Gomes não aparecia no processo. Sobre umas das confraternizações da Rádio Caicó, uma que ocorreu em Gargalheiras, contei que Lailson e Lucineide, foram, mas, F. Gomes e ele, não ficaram juntos no mesmo espaço. Quando o Gordo chegou o clima mudou na casa”, contei.
Um atraso foi registrado, porque uma das juradas que compõem o Conselho de Sentença passo mal e teve que ser levada ao Hospital Regional. O atraso foi de mais de 1 horas.
Retomados os trabalhos, as inquirições transcorreram normalmente.
O delegado Ronaldo Gomes de Morais, disse que não acreditava na versão apresentada por Dão, de que matou F. Gomes, por que ele estava fazendo denúncias em seu programa de radio, a cerca do seu envolvimento com o tráfico de drogas. “Era muito pouco para uma pessoa ter uma decisão de assassinar um cidadão por que estaria divulgando notícias sobre envolvimento de Dão com a morte”, afirmou.
Uma das linhas adotadas pelo advogado Aneziano Ramos na defesa de Lailson Lopes, é tentar provar que ele não tinha inimizade com o jornalista assassinado. Inclusive nas perguntas feitas a este Blogueiro que foi ouvido como testemunha, o advogado indagou sobre a participação dele com sua esposa (Lucineide Medeiros), nas confraternizações da Rádio Caicó, onde ela trabalhava. Isso poderia de alguma forma, no entendimento do advogado, evidenciar uma aproximação dos dois (réu e vítima).
“Nós respondemos que nunca houve tal aproximação. Eu desconheço que existisse qualquer tipo de amizade entre Lailson e F. Gomes. Contamos ainda que F Gomes foi processado pelo Gordo quando da ação da Polícia Civil em sua loja de celulares. No dia do fato, F Gomes, divulgou amplamente, e o réu moveu ação judicial contra a Rádio Rural de Caicó e contra o Diário de Natal, onde o jornalista trabalhava, seu nome aparecia na ação. O advogado Aneziano nos chamou de mentiroso, que F. Gomes não aparecia no processo. Sobre umas das confraternizações da Rádio Caicó, uma que ocorreu em Gargalheiras, contei que Lailson e Lucineide, foram, mas, F. Gomes e ele, não ficaram juntos no mesmo espaço. Quando o Gordo chegou o clima mudou na casa”, contei.
Fonte: Sidney Silva
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